Glintt mantém estratégia de aquisições no estrangeiro

A Glintt mantém a sua estratégia de aquisições essencialmente no mercado exterior, designadamente em Espanha, Angola e América Latina, disse o CEO da empresa, Fernando Costa Freire, acrescentando que a crise poderá ser uma oportunidade.
Ana Torres Pereira 19 de Fevereiro de 2009 às 13:55

A Glintt mantém a sua estratégia de aquisições essencialmente no mercado exterior, designadamente em Espanha, Angola e América Latina, disse o CEO da empresa, Fernando Costa Freire, acrescentando que a crise poderá ser uma oportunidade.

O CEO refere que “as nossas oportunidades são essencialmente no estrangeiro”, onde a empresa já factura cerca de 10% do seu volume de negócios.

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“As aquisições são um processo que nunca parou e nesse sentido estamos sempre a analisar o mercado e temos estado a analisar vários dossiers”, referiu o administrador, Pedro Rebelo Pinto, durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados.

Quando questionado se este será um ano para aquisições, Fernando Costa Freire é peremptório, “pode ser que sim, mas até agora ainda não encontramos uma oportunidade barata ou boa”.

No entanto, o responsável reitera que “é importante ter dimensão neste negócio para podermos ganhar escala e neste momento ainda não há nenhuma empresa portuguesa com dimensão internacional”.

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Já este ano, o mercado internacional poderá atingir os 15% do volume de negócios que deverá cair 8% face aos 132,3 milhões registados em 2008.

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