Live Nation admite estudar aquisição do Pavilhão Atlântico
A Live Nation está a "pensar no assunto e a decidir se vale a pena investir", referiu o promotor, adiantando que o negócio envolveria um "valor razoável" e que o investimento envolveria "uns milhões largos".
O Pavilhão Atlântico, um dos edifícios construídos na zona oriental de Lisboa no âmbito da Expo'98, é um espaço multiusos, com capacidade para acolher espectáculos de música e dança, congressos ou exposições, eventos desportivos.
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O secretário de Estado do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes, afirmou na quinta-feira que este será "um processo de venda de participações".
"O Estado tem participações na Parque Expo, que é por sua vez detentora da empresa que gere o Pavilhão Atlântico. O que está aqui em causa é uma alienação do pavilhão em conjunto com as acções, o capital dessa empresa, as participações que o Estado detém nessa empresa", disse.
O Pavilhão Atlântico foi recentemente considerado o melhor espaço português para congressos e já acolheu espectáculos, por exemplo, do Cirque du Soleil, de Beyoncé, Daniela Mercury, Prince e Xutos & Pontapés.
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A Live Nation é considerada uma das maiores empresas internacionais ligadas aos espectáculos de música e está associada a artistas como Madonna, U2, Shakira, Lady Gaga, Elton John e Jay-Z.
A Ritmos e Blues assinou recentemente um acordo que lhe permite ser a promotora em Portugal dos espetáculos da Live Nation.
A Lusa tentou obter mais informações junto do próprio Pavilhão Atlântico que remeteu esclarecimentos para um comunicado a divulgar em breve.
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