Unicredit quebra elo comercial com Facebook
O banco italiano Unicredit vai deixar de utilizar o Facebook para publicitar os seus serviços. O CEO da instituição, Jean Pierre Mustier, afirmou que o grupo financeiro cessará as relações com a rede social, alegando que a gigante tecnológica não terá actuado em conformidade nos campos da publicidade e das campanhas de marketing, avançou a Bloomberg.
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O banco mantém actualmente várias contas na rede social, que actualiza com regularidade. A empresa gerida por Mark Zuckerberg recusou comentar a decisão do banco italiano.
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Tanto o Facebook como outras gigantes da tecnologia, incluindo a Alphabet e o Twitter, têm recebido críticas no mesmo sentido. São acusadas de falhas na monitorização do espaço onde exibem a publicidade.
O Unicredit não é o único a queixar-se destas inconformidades. O grupo Unilever e a Sonos já ameaçaram anteriormente retirar o investimento em publicidade que reservam para este tipo de plataformas.
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No final de Julho, as acções do Facebook desceram 20% depois da divulgação dos resultados relativos ao segundo trimestre. Os números sofreram com as preocupações em torno da privacidade dos utilizadores e do conteúdo partilhado na rede. Em oposição, as receitas da rede social aumentaram 42% para os 13 mil milhões euros, apoiadas sobretudo no negócio de publicidade dirigida a aparelhos móveis.
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