Volume de spam chegou aos 70,7% no segundo trimestre

O volume de correio electrónico de origem maliciosa chegou aos 70,7%, no segundo trimestre do ano, mais 4,2% do que no trimestre anterior, segundo os dados divulgados pela Kaspersky Lab. E mais de 40% do spam tem como objectivo roubar informação financeira.
Ana Torres Pereira 21 de Agosto de 2013 às 12:52

A Kaspersky refere que desde Fevereiro de 2013, a percentagem de “spam” no tráfego de correio electrónico tem sofrido poucas mudanças, “este é o primeiro período em que se observou uma verdadeira estabilização no tráfego de email não desejado, já que nos últimos anos têm-se registado muitas flutuações no volume de spam”, refere a empresa de software anti-virus em comunicado.

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Na mesma análise é referido que “os ataques concebidos para roubar dados de acesso a contas de utilizador (nomes de utilizador e passwords), em particular para serviços de banca online, são os mais utilizados por parte dos cibercriminosos”.

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Os piratas informáticos estão a enviar mensagens de correio electrónico com ficheiros anexos maliciosos desenhados para se assemelharem às notificações automáticas de erro de envio enviadas pelos servidores.

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A empresa refere que “muitas mensagens de correio electrónico com ficheiros anexos maliciosos enviadas no segundo trimestre tinham como alvo utilizadores empresariais”.

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E todos os emails maliciosos dirigidos a empresas estavam disfarçados de respostas automáticas, isto é, de notificações de erro na entrega ou notificações da chegada de uma mensagem ou de um fax, acrescenta a Kaspersky.

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Quanto aos países de origem, no período em análise, a China (23,1%), os EUA (16,8%) e a Coreia do Sul (6,6%) continuaram a ser os líderes entre os países fonte de spam.

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