BCP abre porta a solução para o malparado
O Banco Comercial Português abriu a porta a participar numa solução que venha a ser promovida para o excesso de crédito malparado nos balanços dos bancos portugueses.
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"Nós não temos informação adicional. O que temos dito é que, quando tivermos informação adicional, analisaremos [o tema] de boa-fé. Veremos a possibilidade de aderir a um veículo – ou a uma solução que pode não ser um veículo – para esse fim".
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A resposta foi dada por Nuno Amado esta segunda-feira, 8 de Maio, na conferência de imprensa de apresentação de resultados do primeiro trimestre, período em que apresentou lucros de 50,1 milhões de euros, quando questionado sobre o veículo para o malparado dos bancos, que o Governo quer implementar.
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Nuno Amado defende que uma qualquer solução que venha a ser implementada tem de ser acompanhada por novas regras, por exemplo, no campo das recuperações e insolvências de empresas. Um apelo que o líder do banco privado já faz, pelo menos, há um ano.
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Mesmo apesar das imparidades reconhecidas no ano passado, o BCP voltou a registar um agravamento nesta rubrica: foi mais negativa em 15% para 203,2 milhões de euros. Nas imparidades para crédito até houve uma descida mas, no campo das outras provisões e imparidades, nomeadamente fundos de reestruturação para construção, houve uma deterioração.
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