Houve "casos excecionais" em que as imparidades podiam estar a ser "excessivas" no NB
José Bracinha Vieira, presidente de acompanhamento do Novo Banco, afirma que viram "com preocupação" as imparidades constituídas pelo banco em situações que diz terem sido "excecionais".
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O responsável está a ser ouvido pelos deputados, esta terça-feira, 1 de junho, na Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução.
Houve "casos excecionais" em que a comissão de acompanhamento assistiu "com alguma preocupação à constituição de imparidades" em ativos protegidos pelo mecanismo de capitalização contingente, disse José Bracinha Vieira. "Foram casos excecionais, mas aconteceu". "Há um outro caso - é exceção - em que temos tido algumas dúvidas", em "que as imparidades podem estar a ser excessivas", referiu o presidente da comissão de acompanhamento do banco liderado por António Ramalho.
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"Há um outro caso - é exceção - em que temos tido algumas dúvidas", em "que as imparidades podem estar a ser excessivas", referiu o presidente da comissão de acompanhamento do banco liderado por António Ramalho.
Durante mais de um ano, a comissão de acompanhamento esteve com apenas dois elementos. Depois da saída de Athayde Marques desta entidade, em 2019, apenas em outubro do ano passado é que esta vaga foi preenchida por Miguel Roballo como vogal. (Notícia atualizada.)
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