Inquérito CGD: Caso da Quinta do Lago fecha parte da audição parlamentar
Na audição ao ex-responsável pela direção de gestão risco (DGR) da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Vasco Orey, que decorreu entre as 17:00 e as 22:45 na Assembleia da República, em Lisboa, perante uma pergunta do deputado do PS João Marques sobre o projeto de crédito para a Quinta do Lago, o anterior responsável do banco público sugeriu que se falasse do assunto à porta fechada.
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"Falamos disso à porta fechada? Nessa altura sou capaz de lhe dar uma explicação", disse Vasco Orey a João Marques, que tinha perguntado "como é que se explica" a inexistência de um parecer da DGR sobre a concessão de crédito inicial no "caso concreto da operação da Quinta do Lago".
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No regulamento da comissão parlamentar de inquérito está previsto que eventuais questões sigilosas possam fazer com que partes da comissão decorram à porta fechada.
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Em 7 de março, o presidente da comissão, Luís Leite Ramos (PSD), aceitou a proposta de que, quando for requerido quer pelos deputados, quer pelos respondentes, os deputados avaliarão e votarão se a questão é digna de ser sigilosa ou não.
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Em substituição do presidente da comissão, que não esteve presente, o deputado do PS Fernando Rocha Andrade acordou com os deputados presentes que a parte da audição à porta fechada decorreria no final da terceira ronda de perguntas dos parlamentares.
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