BCP sem Estado fica entre accionistas e trabalhadores
A compensação aos trabalhadores pelos cortes, a gestão do novo enquadramento accionista em que a Fosun tem a principal palavra e a busca pela rentabilidade são parte do novo caderno de encargos do BCP.
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Este é um dos números para que Miguel Maya tem de olhar quando assumir a gestão executiva do BCP: 7.155. É o número de pessoas que, no final de Março, trabalhava na actividade portuguesa do banco. É a eles que o banqueiro tem de assegurar a compensação pelos cortes salariais que sofreram entre 2014 e 2017. Um tema que conquistou destaque depois de os sindicatos terem deixado fortes críticas a decisões tomadas pela cúpula da instituição.
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