Domingues avalia se fica, mesmo com perdas na equipa
O presidente da Caixa não cede a Marcelo nem a Costa e espera pelo TC. A tensão aumentou dentro do banco público e as ameaças de renúncia passaram a intenções de saída caso o TC obrigue à apresentação do património. Governo evita precipitar saídas.
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A tensão dentro da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) aumentou depois do Presidente da República e do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares terem defendido que os gestores do banco público têm de entregar declarações de património no Tribunal Constitucional. O Negócios sabe que as ameaças de renúncia passaram a intenções de saída por parte de alguns administradores não executivos. Perante este cenário, António Domingues está a avaliar se tem condições para se manter no cargo. No Governo espera-se que a gestão da CGD fique no banco e prossiga o plano de capitalização.
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