Rui Vilar, vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, não se demitiu com os restantes administradores do banco público. O antigo presidente da CGD não recebe qualquer remuneração, pelo que a sua saída não deverá conferir qualquer indemnização. O mesmo não é certo para os restantes três gestores executivos que não acompanharam António Domingues na renúncia. Ficando nos respectivos cargos, Pedro Leitão, João Tudela Martins e Tiago Ravarra Marques poderão ter direito a reclamar indemnizações se não tiverem lugar na equipa da CGD que vier a ser criada.