A administração da Caixa Geral de Depósitos vai ter um total de 16 elementos, oito executivos e igual número de não executivos, o que significa que, em caso de empate nas votações, o presidente não executivo, Rui Vilar, será chamado a exercer o seu voto de qualidade. Como o novo conselho terá número par, a probabilidade de um braço-de-ferro é maior. No entanto, os estatutos do banco do Estado prevêem que o "chairman" da CGD tenha "voto de qualidade em caso de empate", independentemente de o conselho ter, na totalidade, um número par ou ímpar de elementos.