Empresas apreensivas, mas aplaudem fim da incerteza
Copo meio cheio ou meio vazio? Empresas estão, na generalidade, satisfeitas com o acordo, mas apreensivas sobre os seus efeitos diretos e indiretos, enquanto aguardam para ver como se aplicam as tarifas dos EUA a outros mercados.
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As associações empresariais ouvidas pelo Negócios aplaudem o acordo alcançado entre Bruxelas e Washington, que prevê uma tarifa máxima de 15% sobre a importação de produtos europeus, salvo raras exceções, como medicamentos, sobretudo por trazer previsibilidade, mas não deixam de estar apreensivas, considerando não só o impacto direto - os EUA são o quarto maior destino das exportações nacionais e o primeiro fora da UE -, mas também o indireto, "por tabela". Pelo meio, também há rasgos de otimismo e uma lógica de esperar para ver, nomeadamente o que acontece em mercados concorrentes.
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