Recondicionados ganham carga, mas têm mais potencial desligado nas gavetas
Mercado de recondicionados em Portugal ganha tração e até atrai novos operadores, mas tem mais potencial para desbloquear. Desafio é convencer (ainda mais) o consumidor a mudar o “chip” para a alternativa ao novo e a libertar-se dos usados que guarda em casa.
12 de Junho de 2025 às 11:30
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“Primeiro estranha-se. Depois, entranha-se.” A expressão foi criada por Fernando Pessoa para ser “slogan” da Coca-Cola, mas podia adaptar-se hoje ao mundo dos recondicionados. Pelo menos em Portugal, onde o mercado até tem crescido significativamente — vale milhões de euros —, mas ainda tem margem para ir muito mais além, se “dobrar o cabo” das mentalidades.
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