Construção pede contenção na tributação do imobiliário
A Confederação da Construção e do Imobiliário avisa que esta actividade “não é uma fonte inesgotável de receitas fiscais” e que, sem contenção, a desconfiança pode travar o crescimento.
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O ano de 2017 foi de viragem para o sector da construção e do imobiliário e 2018 será de consolidação da actividade. Isto, avisa Manuel Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), "se não houver ‘asneiras’". É que, afirma ao Negócios, "hoje parece que o imobiliário é uma fonte inesgotável de receitas, ou seja, há o IMI, o AIMI e já se fala em tributar os residentes não habituais. Tem de haver alguma contenção, senão podemos criar desconfiança, que é o pior que pode acontecer ao nosso mercado".
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