Flexibilização do trabalho e robotização serão o novo normal?
Os resultados do Barómetro do Kaizen Institute em relação ao teletrabalho abrem espaço para reflexão. De acordo com as organizações, 96% têm trabalhadores em teletrabalho: 54% até um quarto dos empregados; 23% entre 25% e 50% da força laboral; e 19% mais de metade dos colaboradores.
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Com um número tão expressivo com trabalhadores a fazer as suas funções remotamente, 57% das organizações assumem que há perda de eficiência com as equipas em teletrabalho.
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