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“Energia pode ter mesmo impacto do que turismo”, diz APREN

Nas renováveis, Pedro Amaral Jorge avisa que a crise política vai atrasar os projetos em curso e pode mesmo ter impacto nas metas com que Portugal se comprometeu junto de Bruxelas. João Torres, da APE, vê uma normalização até ao verão de 2024.

Violeta Santos Moura/Reuters
06 de Fevereiro de 2024 às 09:30
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No setor da energia, a travagem a fundo em muitos dos dossiês aos quais o Governo tinha dado um novo fôlego nos últimos tempos é vista de forma muito pessimista, por uns, enquanto outros optam por manter uma posição mais otimista, pelo menos para já. Na opinião de Pedro Amaral Jorge, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), a queda do Governo por causa da investigação aos negócios do hidrogénio e do lítio e o consequente “stand by” em que ficaram alguns processos em curso para aumentar as energias limpas no país “têm implicações claras porque vão atrasar as decisões dos promotores e investidores, e por consequência as metas do país”.

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