"Superagência" da energia pode sair do papel nesta legislatura
De um ano para o outro, a fusão das agências públicas nacionais de energia saltou do programa eleitoral para o plano governativo, o que dá força à medida que chegou a ser dada como certa no verão passado.
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A criação de uma “superagência” para a energia em Portugal está entre os planos do Executivo de Luís Montenegro para o novo ciclo governativo, que agora se inicia. A possibilidade de uma fusão das várias instituições públicas com responsabilidades no setor – entre elas a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE), ADENE – Agência para a Energia e a Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM) – deixou de ser uma mera proposta eleitoral da Aliança Democrática (AD) e passou a constar no programa do Governo, que esta terça-feira começa a ser debatido no Parlamento.
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