Setor têxtil ameaça subir preços da roupa em até 50%
A crise das matérias primas está a fazer disparar a inflação no setor têxtil que ameaça fazer subir os preços das roupas entre 15 a 50%, já no próximo ano.
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Segundo o presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, Mário Jorge Machado, citado na edição deste sábado do Jornal de Notícias, "um produto que hoje chega ao consumidor a um preço de 50 euros, com facilidade vai começar a chegar, em termos de custo final, entre 15% a 50% mais caro". Para além da crise das matérias-primas, a pressionar o setor está também ainda a crise pandémica, o aumento dos custos da energia e as dificuldades no transporte de mercadorias. A conjuçação de fatores acaba por esmagar as margens dos operadores. "A pandemia veio fazer com que a cadeia de fornecimento colapsasse. Há menos contentores e aqueles que ainda circulam praticam preços proibitivos, de dez vezes mais", indica César Araújo, presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção.
Para além da crise das matérias-primas, a pressionar o setor está também ainda a crise pandémica, o aumento dos custos da energia e as dificuldades no transporte de mercadorias. A conjuçação de fatores acaba por esmagar as margens dos operadores.
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"A pandemia veio fazer com que a cadeia de fornecimento colapsasse. Há menos contentores e aqueles que ainda circulam praticam preços proibitivos, de dez vezes mais", indica César Araújo, presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção.
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