Famílias de adolescentes viciados em redes sociais processam "big tech"
Centenas de famílias avançaram com processos contra algumas das maiores empresas tecnológicas. A razão? Os filhos eram viciados nas redes sociais.
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Em causa, segundo a BBC, está o facto de empresas como a Google, o TikTok ou a Meta - que detém o Facebook e o Instagram - exporem, "de forma consciente", as crianças a produtos nocivos. Os advogados acreditam que as aplicações contêm caraterísticas aditivas e prejudiciais.
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Uma acusação que é negada pelas "big tech". "As alegações nestas queixas não são verdade. Proteger crianças em todas as nossas plataformas sempre foi o centro do nosso trabalho", afirmou uma porta-voz da Google à BBC.
Também o Snapchat garantiu que a plataforma foi "desenhada para remover a pressão para ser perfeito".
"Verificamos todos os conteúdos antes de este chegar a uma audiência mais ampla de forma a prevenir a propagação de qualquer coisa que possa ser prejudicial", disse.
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As famílias viram uma luz ao fundo do túnel na semana passada, quando um juiz federal decidiu que as empresas não podem recorrer à primeira emenda da constituição norte-americana, que protege a liberdade de expressão, para travar a ação judicial.
Além disso, decretou que a falta de uma verificação de idade "robusta" e um fraco controlo parental não são problemas de liberdade de expressão. O momento foi classificado pelos advogados das famílias como uma "vitória significativa".
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