Portugal entra em 2026 com saldo prudente, dívida em queda e financiamento estável. É a altura de ligar as contas a um roteiro plurianual, com prioridades claras, indicadores úteis e execução monitorizada.
Portugal chega a 2026 com uma base de contas públicas que vale a pena potenciar: saldo prudente, dívida em descida e condições de financiamento estáveis. O Orçamento do Estado tem, assim, a oportunidade de consolidar a confiança e transformá-la em resultados mensuráveis para 2026–2030.
Em termos gerais, um Orçamento do Estado pode ser visto sob múltiplas perspetivas. O desafio aqui seguido foi analisar a proposta do Orçamento de Estado para 2026 aplicando um instrumento amplamente usado na gestão — a matriz SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças) — orientando a leitura para a definição de uma estratégia clara, com prioridades, metas e passos de execução.