Lisboa segue ganhos europeus. Praças corrigem antes de "Dia da Libertação"
A bolsa de Lisboa fechou em alta esta terça-feira, seguindo os ganhos das principais praças europeias, que corrigiram parte das perdas recentes motivadas pela aproximação da entrada em vigor das tarifas recíprocas e sobre o setor automóvel pela administração Trump.
O índice de referência nacional, o PSI, subiu 1,24% para 6.950,65 pontos, com 13 dos seus 15 títulos no verde, na primeira sessão do mês e na véspera do chamado "Dia da Libertação", em que Donald Trump vai anunciar as taxas a implementar sobre os parceiros comerciais dos EUA.
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A Jerónimo Martins foi a cotada que mais valorizou, ao ganhar 3,57% para 20,30 euros, beneficiando dos ganhos do retalho a nível europeu, que foi um dos setores que mais subiu. Seguiram-se os CTT, que subiram 2,94% para 7,70 euros.
O BCP também contribuiu para os ganhos, valorizando 1,72% para 0,5668 euros, depois de o italiano Mediobanca ter revisto em alta as expectativas de crescimento para o banco português nos próximos doze meses, mantendo a recomendação da cotada no nível mais elevado – em "comprar".
O grupo EDP, que tem sido um dos mais penalizados pelas políticas da administração Trump, fechou no verde, com ganhos de 1,30% para 7,81 euros (EDPR) e de 0,87% para 3,139 euros (EDP).
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Ainda na energia, a Galp subiu 0,34% para 16,29 euros, enquanto o crude avança moderadamente nos mercados internacionais.
Abaixo da linha de água, fecharam apenas a Sonae e a Corticeira Amorim, com perdas de 0,38% para 1,058 euros e 0,50% para 7,96 euros, respetivamente.
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