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Corte de juros da Fed foi "preventivo", o melhor para as ações

Análise do JPMorgan AM mostra que as ações, tanto de mercados desenvolvidos como emergentes, ganham mais quando as reduções das taxas do banco central dos EUA são preventivas, em vez de ocorrem em cenário de pré-recessão.

Jerome Powell é o presidente da Fed.
Jerome Powell é o presidente da Fed. Jacquelyn Martin / AP
12:00
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Cortes de juros dos bancos centrais tendem a impulsionar o crescimento económico e, consequentemente, os lucros das empresas, que beneficiam também de um alívio nos custos de financiamento. Mas nem todas as reduções são iguais. Uma análise do JPMorgan Asset Management (AM) indica que quando é uma estratégia de segurança – tal como aconteceu no caso da Reserva Federal dos Estados Unidos –, o impacto para as ações é maior do que quando o cenário é de pré-recessão.

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