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Caixa BI recomenda "acumular" acções da Impresa

O CaixaBI baixou a recomendação para as acções da Impresa, de "comprar" para "acumular", após a apresentação dos resultados de 2014. A unidade de investimento manteve o preço-alvo em 1,30 euros por acção.

Bruno Simão/Negócios
18 de Março de 2015 às 11:41

A unidade de investimento da Caixa Geral de Depósitos diminuiu a recomendação para as acções da Impresa, de "comprar" para "acumular", apesar da apreciação positiva dos resultados divulgados pela empresa na segunda-feira, que registou uma subida de 67% dos lucros em 2014.

O preço-alvo foi mantido em 1,30 euros, o que representa um ganho potencial de 15% face à actual cotação de 1,13 euros. É esse o motivo para a diminuição da recomendação, apresentado pela unidade de investimento. "Considerando que as acções da Impresa registam uma subida superior a 45% no acumulado do ano, reduzimos a nossa recomendação de 'comprar' para 'acumular', dada a diminuição do potencial de valorização face ao nosso preço-alvo", escreve a analista Helena Barbosa.

Numa nota anterior, a analista Helena Barbosa, tinha já afirmado que "os resultados da Impresa foram acima das nossas expectativas ao nível do lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (EBIDTA) e do resultado líquido sobretudo devido ao forte controlo dos custos operacionais."

A dona da SIC e do Expresso fechou as contas de 2014 com um resultado líquido positivo de 11 milhões de euros, o que representa um aumento de 66,8%. Este é o segundo ano consecutivo que o grupo detido por Pinto Balsemão tem lucros, depois de em 2012 ter registado 4,8 milhões de euros de prejuízo.

As acções da Impresa recuam, esta quarta-feira, 2,84% para os 1,13 euros.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro. 

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