Artistas nacionais de NFT pintam carteiras de investimentos estrangeiras
Há cada vez mais artistas nacionais a ganharem com a venda de NFT lá fora, mas é preciso saber escolher a blockchain, para vender bem (que o diga Quim Barreiros).
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O universo dos “tokens” não fungíveis (NFT) já não se escreve apenas em inglês. Portugal já faz caminho neste mercado, com os artistas na dianteira e os investidores a começarem a dar os primeiros passos. Desde nomes mais sonantes como Vhils (nome artístico de Alexandre Farto) e Camila Nogueira, passando por outros que vão consolidando a carreira, como Diogo Sampaio ou Marco Freire – também conhecido por Random Freaks – a presença portuguesa em galerias virtuais é cada vez mais frequente, sendo a faturação resultante dos NFT cada vez mais expressiva.
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