Manuel Lopes da Costa acredita que o país (e o mundo) passa agora por "uma quarta revolução digital" que não pode ser descurada pelos empreendedores. Veja-se o exemplo de Portugal, que conta "mais de 15 milhões de telemóveis" para uma população total de 10 milhões.
Por seu lado, Tiago Forjaz acredita que o futuro "depende apenas de nós" e partilhou que o trabalho no futuro será "mais tecnológico e mais colaborativo, mas nem por isso com menos intervenção humana". Nesse sentido, este responsável defendeu a necessidade de "colaborar cada vez mais, trabalhar em equipas e somar pontos de vista em vez de os dividir" até porque "a verdadeira diversidade é cognitiva".