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Resultados têm sido positivos

Desde 2015 que a Ocidental Grupo aposta na formação "in company" por acreditar que esta é uma mais-valia para os colaboradores.

04 de Outubro de 2016 às 11:15
Resultados têm sido positivos

Não são apenas os cargos de direcção que frequentam os programas de formação desta empresa. Ou seja, segundo a mesma fonte, "há uma preocupação em termos programas adaptados às carreiras, estruturados por módulos, bem como programas específicos que visam responder às necessidades de retenção dos talentos e dos colaboradores afectos a projectos estratégicos, como 'strategic thinking' ou 'key note speakers' de inovação".

Neste momento, a Ocidental Grupo está a desenvolver um programa complexo ao nível da formação, como tal, procura sempre acções que vão ao encontro das necessidades transversais e específicas dos colaboradores, sejam elas de cariz comportamental ou técnico. De momento, vão ter uma formação de Leadership e outra em Strategic Thinking. No final do ano avançam com o primeiro "hackaton". Com o Leadership Program o objectivo é assegurar que os líderes fiquem familiarizados com as melhores ferramentas, técnicas e abordagens de forma a puder integrá-las na sua gestão do dia-a-dia e assegurar o sucesso das suas equipas. São cerca de 35 alunos. O Strategic Thinking, por sua vez, será adaptado a áreas estratégicas e terá uma abordagem diferente e inovadora cujo foco passa por desafiar os colaboradores a pensarem de forma estratégica e a questionarem o negócio para criarem oportunidades de inovação e mudança.

cotacao Temos conseguido apostar nos nossos colaboradores e facultar-lhes soluções que vão ao encontro do que estes pretendem/procuram (...) Mariana Coruche responsável pela direcçãode Recursos Humanos da Ocidental Grupo 

Sobre os resultados da aposta em formação, a gestora de recursos humanos afirma que têm sido bastante positivos. "Temos conseguido apostar nos nossos colaboradores e facultar-lhes soluções que vão ao encontro do que estes pretendem/procuram, temos igualmente verificado uma maior adesão e interesse na medida em que são os próprios a questionar-nos sobre acções", sublinha.

Quando questionada sobre a escolha para a formação "in company" ter recaído sobre a Nova SBE, Mariana Coruche afirma que "é uma universidade muito preparada para trabalhar com o mundo 'corporate', multicultural, e com um 'approach' que concilia flexibilidade, profissionalismo e um ambiente informal capaz de captar o interesse dos nossos talentos mais jovens".

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