O ISVOUGA – Instituto Superior de Entre Douro e Vouga ministra, há mais de trinta anos, licenciaturas, mestrados, cursos técnicos superiores profissionais e outras formações. Como instituição de ensino superior politécnico, teve desde a sua génese uma componente muito técnica aliada à componente científica, além de uma ligação forte ao meio empresarial. “Estas características tornam-se potenciadas com a criação da sua submarca IEE – ISVOUGA Executive Education, que agrega a formação não graduada, muito direcionada para executivos, na expectativa de corresponder às suas necessidades de formação com vista à resolução de problemas concretos e ainda na área das tecnologias”, começa por explicar Adelina Portela diretora do ISVOUGA.
É-nos explicado que no âmbito da IEE encontram-se em funcionamento as pós-graduações em Marketing Digital e e-Commerce, já na sua 9.ª edição, e em Recursos Humanos e Relações Laborais, na 3.ª edição. Um Curso de Especialização Avançada em Direito do Trabalho e dois cursos (TechSkills) de preparação de consultores na área das Tecnologias de Informação, nomeadamente nos softwares Primavera e Sage X3.
Adelina Portela conta que os cursos referidos têm tido forte procura e por essa razão têm continuidade. “No entanto, gostaria de destacar o curso de pós-graduação em Marketing Digital e e-Commerce, uma vez que irá já para a sua 10.ª edição, e o curso TechSkills em Certificação Sage X3 Área de Produção e Distribuição, que foi recentemente lançado e cujo número de formandos excedeu em muito as nossas expectativas”, salienta.
Além da oferta formativa já existente, “encontram-se já preparadas novas formações, designadamente um novo curso de pós-graduação em Direito e Fiscalidade da Empresa, um MBA na área do Marketing e um novo curso na área das TechSkills”, informa Adelina Portela.
Questionada sobre quais são os grandes desafios da atualidade para a formação para executivos e de que forma o ISVOUGA responde a esses desafios, a responsável da instituição responde que hoje se vivem tempos em que “as empresas e as organizações se queixam da falta de recursos humanos, nas mais variadas áreas”. “Tal decorrerá, em primeira linha, das condicionantes demográficas do nosso país, com uma população envelhecida e com cada vez menos jovens residentes”, afirma e continua: “As instituições de ensino e de formação procuram e procurarão disponibilizar oferta formativa que vá ao encontro das necessidades das empresas. Porém, nem sempre essa oferta será do interesse, ou mesmo do gosto dos potenciais destinatários. O grande desafio será, portanto, compatibilizar as necessidades de formação com o interesse ou gosto dos seus potenciais destinatários.”