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Há factores comuns entre os devedores

Má gestão das finanças, alteração da situação laboral familiar, consumismo ou baixos salários são alguns dos motivos que levam as pessoas a deixarem de pagar os seus créditos.

21 de Março de 2017 às 17:58

É "difícil" explicar de forma "concreta e esclarecedora" o que obriga as pessoas a deixarem de pagar os seus créditos, afirma Mário Oliveira. Não obstante, o responsável da True Recovery avança que existem factores comuns entre os devedores. São eles: "Má gestão das finanças, multiendividamento, alteração da situação laboral familiar, consumismo, baixos salários, situações laborais precárias e algumas questões culturais." Apesar de a facilidade ao crédito estar, actualmente, mais condicionada, "o passado recente e as dificuldades passadas são esquecidas facilmente", avisa.

Em relação ao endividamento em Portugal, Mário Oliveira diz que o que existe "ou ainda vem do passado, ou seja, as consequências da facilidade de crédito concedidas ou, actualmente, das dificuldades por que o país e os seus habitantes atravessam". "Como não há acesso a crédito, pouca nova dívida existe", refere.

Questionado se há mais empresas e emprego nesta área, o sócio-gerente da True Recovery responde que nos últimos anos várias empresas deste sector "fecharam as portas" em consequência da diminuição de portefólios relacionados com a crise bancária da última década e respectiva redução de financiamento. Ao mesmo tempo, adianta, "empresas ibéricas e internacionais conquistaram quota de mercado e acabaram por adquirir outras empresas nacionais", conjugando o já existente "know-how" com a capacidade das mesmas em "adquirir e gerir em exclusividade carteiras da banca".

No que toca aos desafios para o futuro, estes passam por "lutar para regulamentar e tornar reconhecida a actividade e simultaneamente ganhar a confiança das empresas e até mesmo do Estado". É que, embora o Governo português "necessite da ajuda" destas empresas, os seus responsáveis continuam "inertes e desconfiados com a actividade única e especializada que as empresas da área praticam".

É "difícil" explicar de forma "concreta e esclarecedora" o que obriga as pessoas a deixarem de pagar os seus créditos, afirma Mário Oliveira. Não obstante, o responsável da True Recovery avança que existem factores comuns entre os devedores. São eles: "Má gestão das finanças, multiendividamento, alteração da situação laboral familiar, consumismo, baixos salários, situações laborais precárias e algumas questões culturais." Apesar de a facilidade ao crédito estar, actualmente, mais condicionada, "o passado recente e as dificuldades passadas são esquecidas facilmente", avisa.

Em relação ao endividamento em Portugal, Mário Oliveira diz que o que existe "ou ainda vem do passado, ou seja, as consequências da facilidade de crédito concedidas ou, actualmente, das dificuldades por que o país e os seus habitantes atravessam". "Como não há acesso a crédito, pouca nova dívida existe", refere.

Questionado se há mais empresas e emprego nesta área, o sócio-gerente da True Recovery responde que nos últimos anos várias empresas deste sector "fecharam as portas" em consequência da diminuição de portefólios relacionados com a crise bancária da última década e respectiva redução de financiamento. Ao mesmo tempo, adianta, "empresas ibéricas e internacionais conquistaram quota de mercado e acabaram por adquirir outras empresas nacionais", conjugando o já existente "know-how" com a capacidade das mesmas em "adquirir e gerir em exclusividade carteiras da banca".

No que toca aos desafios para o futuro, estes passam por "lutar para regulamentar e tornar reconhecida a actividade e simultaneamente ganhar a confiança das empresas e até mesmo do Estado". É que, embora o Governo português "necessite da ajuda" destas empresas, os seus responsáveis continuam "inertes e desconfiados com a actividade única e especializada que as empresas da área praticam".

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