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Cooperar para sobreviver

A crise do covid-19 pôs à prova a nossa capacidade de resistência a todos os níveis: como indivíduos e como comunidade. As circunstâncias atuais demonstraram ser imprescindível para os negócios ter um plano para enfrentar situações imprevistas.

27 de Abril de 2020 às 09:46

Uma das palavras mais repetidas nestes dias é "reconversão". Milhares de empresas de todo o mundo tiveram de se adaptar a essa realidade a nível global. O fenómeno está a transformar o nosso tecido produtivo: fábricas de automóveis que não produzem carros, mas sim ventiladores para hospitais; empresas têxteis que já não criam moda, mas sim máscaras sanitárias; empresas de perfumes que não produzem essências, mas sim gel e soluções hidroalcoólicas para desinfetar.

Assistimos, sem dúvida, a uma mudança de ciclo causada pela pandemia do coronavírus desencadeada em todo o mundo. Um tempo em que se apresentam diante de nós muitos cenários desconhecidos, mas, sobretudo, duas grandes interrogações: como sobreviveremos durante esta crise? E depois?  

A crise da covid-19 pôs à prova a nossa capacidade de resistência a todos os níveis: como indivíduos, mas também como comunidade. As circunstâncias atuais puseram em causa as previsões futuras de muitos negócios e demonstraram o quão imprescindível é contar com um plano para enfrentar situações imprevistas.

Até hoje, muitas empresas optaram pela opção de autosseguro para cobrir possíveis contratempos. Mas essa opção requer, especialmente, ter capacidade de financiamento, um requisito que nas atuais circunstâncias diminuiu consideravelmente de forma generalizada no mundo empresarial. Assim, há duas soluções para tentar mitigar as consequências do abrandamento económico: recorrer a uma apólice de seguro de crédito, que transfira os riscos para um terceiro e que assegure as vendas, e continuar a ter canais de financiamento.   

A CESCE já implementou várias medidas nesse sentido, orientadas a retomar o mais rapidamente possível a atividade das empresas que tiveram de interromper a produção. As empresas que recorrem ao seguro de crédito da CESCE têm uma vantagem importante: as vendas efetuadas nos últimos meses e as que realizarão nos próximos meses com garantia do seguro de crédito estão asseguradas. E no caso do encerramento dos clientes ou atrasos de pagamento, a seguradora é responsável por cobrir os riscos.

Ninguém sabe ainda quanto tempo durará esta crise e como ficarão as estruturas financeiras e económicas depois. Por isso, é recomendável que as empresas protejam também as suas vendas futuras, a longo prazo, antes das mudanças que possa vir a sofrer a situação empresarial dos seus clientes atuais. 

Pacote especial de ajudas  

 

A CESCE ativou um pacote especial de ajudas para os seus segurados, a título excecional. Por exemplo, ampliou os prazos contratuais e os prazos para comunicar vendas e sinistros. Também estendeu o prazo para pagamento dos prémios, entre outras medidas excecionais de flexibilidade.    

A expansão da pandemia impôs outra realidade. A do teletrabalho, o escritório digital. Nestes tempos, a ferramenta mais operativa é estar conectado enquanto continuamos a trabalhar para a reconstrução. A solução, portanto, de resistir e sobreviver nestes momentos deve levar em conta estas duas premissas: a transformação produtiva e o trabalho online.

CESCE Fácil: a solução para as PME

 

A seguradora CESCE, com quase 50 anos de experiência, possui soluções flexíveis que se adaptam a essas duas necessidades atuais das empresas e, especialmente, das PME. Nesta linha, a empresa possui uma ferramenta ágil voltada para pequenas e médias empresas: CESCE Fácil, uma apólice que cobre vendas no mercado interno e de exportação em 32 países. Contrata-se online, de forma rápida e segura, através de um processo simples de assinatura eletrónica, e cobre vendas seguráveis a crédito até 5 milhões de euros.

Este seguro de crédito para PME ajuda a ter as vendas seguradas a curto prazo e também no futuro, um fator que permite às empresas protegerem-se de eventuais incumprimentos e alterações na situação económica da sua carteira de clientes. A apólice é gerida através da CESNET, a plataforma online, tem um prémio fixo ajustado ao volume de faturação e incorpora o serviço de gestão de recuperação da dívida.

A prioridade é vencer a doença. Mas não devemos esquecer que, a partir de agora, enquanto se luta para parar a pandemia, também se deve trabalhar em paralelo na produção de um stock de materiais e bens capazes de fazer frente a contingências futuras. Este plano de contingência deve ir acompanhado de facilidades para concessão de créditos, para o financiamento das empresas e das suas novas necessidades e projetos.

Se nos apoiarmos em todos estes elementos, vamos dar um passo gigante na direção certa.

A partir de agora, sociedades e empresas devem ativar formas de trabalhar baseadas na cooperação e flexibilidade. É o único caminho para poder lançar as bases da recuperação que, mais cedo ou mais tarde, atingiremos.  

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