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Uma partilha que dá vida à herança do cante

Nasceu em Serpa, cresceu e fez-se adulto com o cante alentejano. Em Paris, viu-o ser consagrado Património Imaterial da Humanidade. Hoje, Francisco Torrão partilha a sua herança com os mais jovens.

31 de Janeiro de 2017 às 00:01
Francisco Torrão, mestre do cante alentejano Os cantores do desassossego
Francisco Torrão, mestre do cante alentejano Os cantores do desassossego Sara Matos
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São 69 anos de vida e outros quase tantos de cante, aqueles que Francisco Torrão, filho de Serpa, como os seus pais, transporta consigo. Esteve em Paris no dia em que a sua arte se tornou Património Imaterial da Humanidade. Tem disso orgulho, claro está. Tal como o tem do seu percurso musical, que também meteu baterias e guitarras à mistura. Hoje, reformado da Função Pública, continua a dar vida à arte dos cantadores alentejanos. E a dar-lhe futuro, porque partilha com as gerações mais jovens da cidade de Beja a herança que recebeu.

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