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No primeiro ano sem troika, e com eleições legislativas marcadas para o final do ano, a análise ao desempenho económico do País será marcada pelo vigor da recuperação – em particular a sua capacidade de gerar empregos e evitar mais austeridade –, mas também pela sustentabilidade da retoma. As principais instituições, nacionais e internacionais, dão como certa a continuação da retoma, ainda que lenta e com diferentes graus de confiança quanto ao seu vigor. Mas as divergências acentuam-se na análise aos factores que sustentam esse desempenho.