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"Estamos de facto perante um retomar do risco associado à circulação automóvel com níveis de frequência equivalentes aos do período pré pandemia" e "a maior agressividade do mercado é também factual e, consequência de um setor que se encontra em contração", sustenta Rita Travassos, responsável de Operações Automóvel do Grupo Ageas Portugal. Ecoa uma das preocupações do regulador, a ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões), que considera que, com a retoma, há um risco de ressurgimento da pressão competitiva que pode criar problemas de sustentabilidade técnica do negócio.