Blackrock volta a reforçar participação na EDP para os 5,07%. Elliott mantém 2,45%
A Blackrock aumentou a sua participação na estrutura acionista da EDP-Energias de Portugal e detém agora 5,07% da empresa liderada por António Mexia, segundo um comunicado enviado à CMVM (Comissão do Mercado e dos Valores Mobiliários). Este reforço permite à Blackrock ultrapassar pela primeira vez a barreira dos 5% de participação na EDP, se bem que de forma ligeira. Após este movimento, a presença do fundo Blackrock na EDP é ultrapassado pela Oppidium Capital, que é dona de 7,19% da empresa, e pela China Three Gorges, que se mantém como a maior acionista com uma fatia de 23,27% do capital.
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Este reforço permite à Blackrock ultrapassar pela primeira vez a barreira dos 5% de participação na EDP, se bem que de forma ligeira.
"No dia 8 de Janeiro de 2020, a BlackRock comunicou à EDP que detém uma participação qualificada de 5,07% do capital social e dos direitos de voto da EDP, dos quais 5,01% associados a ações e os restantes 0,06% a instrumentos financeiros", pode ler-se no comunicado enviado ao regulador do mercado.
A fasquia dos 5% tinha sido tocada no passado dia 28 de novembro do ano passado, naquele que foi o primeiro reforço do fundo norte-americano desde o segundo trimestre de 2015, altura em que detinha 4,997% da elétrica portuguesa.
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No final do ano anterior, a EDP tocou num máximo de maus de dez anos nos 3,86 euros, beneficiando das sucessivas notas de "research" de várias casas de investimento positivas.
Hoje, para além da notícia do aumento da presença da Blackrock, a EDP anunciou ao regulador do mercado a alteração da estrutura respectiva da participação qualificada detida pela Paul Elliott Singer, que contudo mantém 2,45% do capital da elétrica.
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