Impresa dispara mais de 17% com volume 10 vezes superior à média
A Impresa está a subir 17,15% para 0,194 euros, tendo chegado a ganhar um máximo de 17,75%, atingindo máximos de novembro. E esta subida acentuada está a ser acompanhada por uma liquidez elevada. Já trocaram de mãos mais de 2,6 milhões de títulos, quando a média diária dos últimos seis meses é pouco superior a 230 mil.
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Os títulos da dona da SIC e do Expresso seguem assim com uma tendência de ganhos nas últimas sessões. Nos dois dias anteriores, as ações acumularam um ganho superior a 10,5%.
Não há notícias novas que justifiquem este desempenho, mas há um contexto que poderá ajudar a explicar. A contratação de Cristina Ferreira, e consequente subida nas audiências da SIC, conjugado com a poupança de custos que a Impresa está a implementar – e que culminou com a fusão das redações das várias publicações este fim de semana – poderão ajudar a explicar a evolução recente.
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"Tudo o que facilite a desalavancagem" da Impresa "será positivo", afirmou Albino Oliveira, analista da Patris Investimentos, que realçou "a continuação do processo, que já não era novo, de desalavancagem".
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Estas subidas recentes elevam para mais de 40,5% o ganho da Impresa desde o início do ano, depois de em 2018 a queda ter sido superior a 60%.
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