Como montar um Governo em sete passos
O número de recusas é muito mais elevado do que se pensa. Critérios partidários e amiguismo são preocupações. Já a nomeação de familiares deveria ser objeto de decoro político, frisa João Paulo Batalha, presidente da associação Transparência e Integridade
- Partilhar artigo
- ...
Formar governo é um exercício de sensibilidade ideológica. Nenhum primeiro-ministro se rodeia apenas de "Cristianos Ronaldos", nem abre um concurso público para preencher as vagas para ministros e secretários de Estado. Também não tem garantido um "sim" a todos os convites: o número de recusas é muito mais elevado do que se pensa, revela o politólogo Pedro Silveira. Critérios partidários e amiguismo são preocupações.
Mais lidas
