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Emílio Rui Vilar e o “dever cívico” de registar memórias

Não faltam relatos curiosos e novelescos no livro “Emílio Rui Vilar – Memórias de Dois Regimes”.Há um retrato da história que vai muito além dos registos oficiais.

Miguel Baltazar
05 de Abril de 2024 às 17:30
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Emílio Rui Vilar quer sobretudo ser um "homem útil" e sente o "dever cívico" de deixar um registo das suas vivências. É isso o que faz neste livro escrito a partir de entrevistas realizadas por António Araújo, Pedro Magalhães e Maria Inácia Rezola. "Emílio Rui Vilar – Memórias de Dois Regimes" conta-nos muitos episódios que não estão nas atas oficiais, fala-nos dos bastidores da História – e sabemos que são sobretudo os bastidores que fazem a própria História. Não faltam relatos curiosos e até novelescos.

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