Irene Flunser Pimentel: Há muitos mitos à volta do 25 de novembro
Na celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, houve uma multidão na rua de todas as idades. “Parece que há um legado que está a passar”, acredita a historiadora Irene Flunser Pimentel. A sua investigação tem abrangido o Estado Novo, a PIDE e a transição para a democracia. No seu mais recente livro, “Do 25 de Abril de 1974 ao 25 de Novembro de 1975”, editado pela Temas e Debates, conta alguns episódios menos conhecidos deste tempo conturbado. Na obra, fica claro que o regime de Marcello Caetano e a DGS não foram apanhados de surpresa pelo Movimento das Forças Armadas.
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Na celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, houve uma multidão na rua de todas as idades. "Parece que há um legado que está a passar", acredita a historiadora Irene Flunser Pimentel. A sua investigação tem abrangido o Estado Novo, a PIDE e a transição para a democracia. No seu mais recente livro, "Do 25 de Abril de 1974 ao 25 de Novembro de 1975", editado pela Temas e Debates, conta alguns episódios menos conhecidos deste tempo conturbado. Na obra, fica claro que o regime de Marcello Caetano e a DGS não foram apanhados de surpresa pelo Movimento das Forças Armadas. Há muito que os militares estavam a ser escutados e observados. Para a historiadora, apesar de este ser um dos períodos mais estudados da história, ainda há coisas por descobrir. Sobretudo no pós-25 de Abril.
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