O novo museu de Lisboa é uma casa para o colecionismo privado
O Museu de Arte Contemporânea Armando Martins (MACAM) abre este fim de semana ao público e é a realização de um sonho do promotor imobiliário Armando Martins, que construiu a sua coleção ao longo de 50 anos. Situado no Palácio dos Condes da Ribeira Grande, um edifício histórico do século XVIII, o MACAM tem integrado um hotel de cinco estrelas, cujas receitas reverterão para financiar a instituição e adquirir novas obras. Uma das galerias será dedicada a expor obras de outros colecionadores privados que não tenham um espaço próprio para as suas coleções.
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"Muitas das obras que estão expostas, eu já não as via há 20 ou 25 anos. Não fazia sentido tê-las escondidas em armazéns". Foi assim que Armando Martins, presidente honorário do Grupo Fibeira, explicou aos jornalistas o que o motivou a ser um dos poucos colecionadores portugueses de arte que têm um museu para mostrar a sua coleção.
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