Patrícia Gaspar: O fogo posto não é muito expressivo face aos comportamentos negligentes
Patrícia Gaspar está nos quadros da Proteção Civil há 19 anos. Já teve várias funções na estrutura. Agora é 2º Comandante Operacional Nacional. Filha de um contra-almirante, integrou ela própria a Marinha depois de ser ter formado em Relações Internacionais. Foi espia no Serviço de Informações Estratégicas e de Defesa Militar, onde esteve envolvida na autodeterminação de Timor-Leste. Habituada aos bastidores, passou para o foco mediático nos incêndios de 2017, altura em que foi o rosto da Proteção Civil. Uma experiência que “não teve nada de bom”. Mas “houve lições aprendidas”, garante.
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Ser filha de um contra-almirante fê-la crescer com um regime militar em casa? O seu pai, Álvaro Gaspar, era austero?
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