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Os novos “forwards” do treinador e capitão

Quinta do Monte d’Oiro e Bento dos Santos são sinónimos. Entre José e Francisco, e cepas que continuam a precisar de atenção, há tempo para novos vinhos.

Rafael G. Antunes
03 de Maio de 2020 às 13:00
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José Bento dos Santos tinha 40 anos quando resolveu iniciar um projeto "planeado com precisão". Cerca de 10 anos depois, em 1997, produziu o primeiro vinho. Nada foi feito ao acaso. Porém, ter bebido "grandes referências mundiais de vinho e visitado muitos produtores de renome" foi a forma de desenvolver o seu próprio gosto e saber que tipo de vinho gostaria de fazer. José estudou todas as variáveis e parâmetros dos solos, do clima e da história da propriedade "enquanto terroir privilegiado, para tentar chegar aos objetivos bem definidos cometendo o mínimo possível de erros".

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