Transportes públicos em três anos de troika: Uma dieta forçada que cortou tudo
Cortes de custos e reduções de pessoal condicionaram a oferta de serviços nos transportes públicos, que sofreram uma forte quebra de passageiros. Mas já há sinais de recuperação da procura.
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Um dos indicadores empíricos de que os utentes gostam do serviço de transportes é, precisamente, continuarem a andar de autocarro, comboio, metro e barco. Se medirmos o sucesso das medidas dos últimos anos face ao número de passageiros, esta avaliação não é boa. Em 2012, a redução em alguns modos de transporte foi de 14%, com o Governo a alertar para o aumento da fraude, mas sem esconder que o desemprego foi uma das causas principais.
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