Revista de imprensa internacional
Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:
Metade das micro e pequenas empresas do Brasil fecha antes de completar dois anos (Invertia) De cada 100 micro e pequenas empresas brasileiras com até dois anos de abertura 49,4%, em média, fecham. A constatação é da primeira pesquisa nacional feita pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Brasil divulgada esta quarta-feira. Este índice é de 20% nos Estados Unidos e em torno de 40% na Itália e na França, de acordo com o gerente de Estratégias e Diretrizes do órgão, Gustavo Morelli. A taxa de mortalidade nas empresas da região Sul é a mais alta do país com 52,9% e a mais baixa fica com a região Nordeste (46,7%). Nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Norte, a mortalidade é de 49,4%, 48,9% e 47,5%, respectivamente. Ao contabilizar as empresas com até três anos de existência, a taxa geral de mortalidade sobe para 56,4% e com mais de quatro anos de abertura vai para 59,9%. Na avaliação de Morelli, isso mostra que a grande maioria dos empreendedores não consegue manter suas empresas principalmente nos primeiros dois anos.
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Companhias aéreas reduzem tarifas no Outono (The Boston Globe) Planear uma férias tardias este ano poderá revelar-se uma medida inteligente: várias companhias aéreas estão a fazer grandes descontos de Outono, em antecipação de uma queda do tráfego na sequência de Verão movimentado. A American Airlines, a US Airways e a JetBlue Airways, estão a proceder a descontos em voos domésticos e internacionais. Outras companhias estão a oferecer prémios ou promoções mais limitadas.
Kissinger negoceia acordo com a Holliger para evitar escândalo financeiro (Financial Times) Henry Kissinger e um grupo de antigos directores da Holliger, que até há pouco tempo era uma companhia parente do jornal «The Daily Telegraph», estão a negociar um acordo no valor de 100 milhões de dólares que poderá poupá-los a uma acção legal sobre um escândalo financeiro no grupo de media. Os directores foram todos acusados de passividade perante o alegado pagamento de bónus no valor de 32 milhões de dólares a Lord Black de Crossharbour, o antigo presidente e proprietário de facto do «The Telegraph» e aos seus colaboradores próximos.
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