Revista de imprensa internacional

Notícias da imprensa económica internacional
Negócios 25 de Julho de 2005 às 08:55

Agências de trabalho temporário alemãs impulsionam mercado (Frankfurter Allgemeine Zeitung)As empresas de trabalho temporário da Alemanha esperam criar 100 mil empregos ao longo dos próximos quatro anos, diz o jornal «Frankfurter Allgemeine Zeitung», com base num relatório elaborado pelas oito maiores empresas do sector.

Nesse documento, as agências reclamam uma alteração da legislação laboral que permita facilitar a colocação de trabalhadores temporários e pedem o reconhecimento da sua qualidade de entidades empregadoras. As oito agências, Adecco, DIS, Manpower, Persona Service, Randstad, 7 Personal e Venidor, representam cerca de um terço do mercado de trabalho temporário da Alemanha e empregam mais de 100 mil pessoas, revela o jornal alemão. No seu todo, o mercado de trabalho temporário alemão empregava cerca de 344 mil pessoas no final de Junho de 2004.

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Itália quer manutenção do tratado de Schengen (La Repubblica)A União Europeia deve aumentar o controlo fronteiriço mas não necessita de suspender o acordo de Schengen, considera o ministro do Interior de Itália, Giuseppe Pisanu.

Em declarações ao jornal «La Repubblica», Pisanu afirmou que fechar as fronteiras não vai resolver a ameaça do terrorismo. “Fechar as fronteiras internas não vai ajudar a parar o terrorismo, vai apenas limitar a liberdade dos cidadãos se movimentarem. A Europa precisa é de proteger melhor as fronteiras externas”, disse.

Reavaliação do yuan insuficiente para travar especulação (China Securities Journal)A decisão do Banco Central da China de reavaliar o yuan em 2,1% contra o dólar é uma medida que não vai parar a especulação em torno de novas valorizações da moeda chinesa, defendeu Yu Yongding, membro do comité de política monetária do banco central, em declarações ao «China Securities Journal».

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O responsável afirmou que esta alteração é também insuficiente para resolver os desequilíbrios da economia chinesa e que os ajustamentos terão de ser feitos com movimentos «pequenos e graduais» de valorização do yuan.

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