Maria Albuquerque sobre as privatizações: "Vão-se os anéis, fiquem os dedos"
A secretária de Estado repudiou a crítica de que o governo está "a vender as jóias da coroa a preço de saldo, de que este não é o momento para vender, que num futuro, indefinido, poderíamos fazê-lo em condições adequadas".
A secretária do Estado argumenta que as empresas privatizadas "continuam em Portugal, a dar trabalho a portugueses, a pagar impostos no país e a projectar a nossa capacidade técnica além-fronteiras", e que as privatizações fazem com que os investidores estrangeiros tenham interesses próprios no "sucesso" da economia portuguesa.
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"Porque parece assumir-se que o valor que representam ultrapassará incólume uma das crises mais profundas que o país já atravessou?", disse ainda a secretária de Estado.
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