Maria Albuquerque sobre as privatizações: "Vão-se os anéis, fiquem os dedos"

As privatizações não estão a ser feitas ao desbarato e visam garantir a sobrevivência da rede de protecção social do Estado, disse hoje a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.
Lusa 01 de Outubro de 2012 às 17:12

A secretária de Estado repudiou a crítica de que o governo está "a vender as jóias da coroa a preço de saldo, de que este não é o momento para vender, que num futuro, indefinido, poderíamos fazê-lo em condições adequadas".

A secretária do Estado argumenta que as empresas privatizadas "continuam em Portugal, a dar trabalho a portugueses, a pagar impostos no país e a projectar a nossa capacidade técnica além-fronteiras", e que as privatizações fazem com que os investidores estrangeiros tenham interesses próprios no "sucesso" da economia portuguesa.

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"Porque parece assumir-se que o valor que representam ultrapassará incólume uma das crises mais profundas que o país já atravessou?", disse ainda a secretária de Estado.

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