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Fundos europeus financiam as principais obras autárquicas

"Sem o crédito dos bancos, sem possibilidade de fazer dívida, não há outra alternativa para as câmaras que não seja recorrer aos fundos comunitários". É assim que o presidente da câmara da Covilhã resume a preponderância dos dinheiros de Bruxelas nas obras que as câmaras têm levado a cabo. Mas nem todas conseguem financiamento europeu: as estradas, por exemplo, são apenas financiadas com os fundos próprios dos municípios. Que têm mesmo que existir, por causa da lei dos compromissos.

23 de Agosto de 2013 às 00:01
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Longe vai o tempo em que as câmaras municipais conseguiam créditos vantajosos na banca para financiar obras de relevo. Hoje em dia, essas obras estão muito dependentes dos financiamentos aprovados por Bruxelas. "Agora não há margem de manobra para fazer obra sem fundos comunitários", confirma o autarca do PS Jorge Pulido Valente, de Beja, que está a terminar a requalificação total "da ciclovia e da rede de águas", tudo com fundos europeus.

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