Incêndios e outros eventos extremos tiram até 2,2% ao PIB das regiões afetadas
Economia das regiões afetadas por fenómenos climáticos extremos tende a registar perdas superiores a 2% do seu PIB. Prejuízos são persistentes ao longo do tempo e variam consoante a intensidade do desastre e o perfil económico das regiões. Setor industrial é o mais prejudicado.
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As regiões afetadas por incêndios e outros fenómenos climáticos extremos registam, em média, perdas equivalentes a mais de 2% do seu produto interno bruto (PIB). A conclusão é de um estudo recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que revela que o impacto negativo destes eventos extremos reflete-se também nas regiões envolventes às afetadas e tende a persistir durante vários anos.
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