Portugal à espera de aproveitar onda europeia de compras de equipamento de defesa
Longe de atingir os compromissos de despesa da NATO – a meta é atirada para 2030 – o país cumpre apenas os mínimos em compras de equipamento. Mas tem vindo a organizar a base industrial para vender mais. O Governo promete agora um programa para a Economia de Defesa.
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Fardas, calçado, componentes para aeronáutica e veículos, ou ainda sistemas informáticos. São exemplos de bens produzidos em Portugal que o Governo diz querer ver mais integrados nas cadeias de produção da indústria de defesa europeia a pensar nos programas de aquisição comum para os quais se espera forte despesa nos próximos anos. A medida não é a mais destacada de um pacote de 60 para “acelerar a economia” apresentadas na passada semana – também não é das mais detalhadas –, mas a criação de um programa para a Economia da Defesa está no lote das iniciativas com as quais o Executivo de Luís Montenegro se propõe tirar o PIB de crescimentos a rondar apenas 2%.
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