Advogados teriam pensão mais alta na Segurança Social
Num cenário em que passassem a descontar para a Segurança Social, em vez de se manterem, como agora, na sua Caixa de Previdência, os advogados e solicitadores teriam de trabalhar mais tempo até passarem à reforma, mas teriam, no final, pensões mais altas, de acordo com um estudo encomendado pelas classes.
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O regime geral dos trabalhadores independentes, da Segurança Social, é mais generoso do que o da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS), na medida em que “prevê taxas de substituição de rendimentos mais elevados, o que, para carreiras contributivas com contribuições de idêntico valor, pode representar consideráveis diferenças no montante das pensões atribuídas”. As diferenças podem ascender a centenas de euros, muito embora exista uma ressalva a ter em conta, na medida em que os associados da CPAS podem reformar-se aos 65 anos, enquanto na Segurança Social a idade em que os beneficiários podem deixar a vida ativa depende da evolução da esperança média de vida encontrando-se atualmente nos 66 anos e seis meses.
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