Apoio do BCE chega à periferia, mas favorece grandes países
Os programas de compra de ativos promovem a concentração empresarial no topo da cadeia de produção, que já está nos países mais desenvolvidos da zona euro, conclui um estudo de economistas do CEPR e da Nova SBE.
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Para fazer chegar a política monetária a toda a zona euro, corrigindo diferenças regionais, o Banco Central Europeu (BCE) tem vindo a adotar medidas não convencionais, como os programas de compra de ativos de empresas. Um estudo de quatro economistas do Centro de Investigação de Política Económica (CEPR) e da Nova SBE confirma que os efeitos deste tipo de programas chegam à periferia dos países da moeda única, mas avisa que as maiores empresas, do centro da Europa, beneficiam mais.
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