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Bruxelas e FMI querem travão nos gastos com pessoal

Tiago Brandão Rodrigues bateu o pé aos professores e António Costa acompanhou o seu ministro da Educação. Nas últimas semanas, a Comissão Europeia e o FMI sublinharam os avisos sobre os gastos com pessoal e as despesas com progressões.

Lusa
06 de Junho de 2018 às 22:05
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"É muito simples: não temos dinheiro" – foi assim que o primeiro-ministro, António Costa, respondeu ontem aos deputados sobre a reivindicação dos professores de recuperar a contagem de todo o tempo de serviço do período em que as carreiras estiveram congeladas. A determinação do Executivo em não ceder por completo não é de agora, mas ganhou nas últimas semanas o respaldo tanto da Comissão Europeia, como do FMI: ambas as instituições destacam os custos com a massa salarial como um risco fundamental para o orçamento.

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